quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A saudade mata paixoes amores mas nunca a verdadeira amizade



OS amigos do acaso São como as folhas de outono Espalham-se rápido ao vento.

Os amigos de boêmia São feito fogo de palha E arduamente nos custam Os olhos da cara.

Os amigos da onça São parentes de "Judas"

Somos santos na presença Crucificados na ausência.

Os amigos de trabalho Se não houver nenhum tapete Nos aplaudem ,

vão ao delírio Em troca,

pagamos o ingresso.

Os amigos interesseiros Nos contatam diariamente Mas,

só pedem favores e favores

Esquecem até de dar "bom dia".

Mas, os amigos verdadeiros Permanecem ao nosso lado Em qualquer tempo...

De alguma maneira presente.

Os amigos do coração São fiéis, acendendo o sentido da vida Não importa a distância...

Sempre dão um toque de magia

MARY

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